Julgamento de Maria Antonieta | Aliança Francesa de Brasília | Brasil
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La mise en scène: alunos encenam "Jugement de Marie Antoinette"

Atualizado: 14 de abr. de 2021

Maria Antônia Josefa Joana de Habsburgo-Lorena foi uma arquiduquesa da Áustria e rainha consorte (por ter casado com o rei Luís XVI) da França e Navarra. Detestada pela corte francesa, onde era chamada L'Autre-chienne (uma paronomásia em francês das palavras autrichienne, que significa "mulher austríaca" e autre-chienne, que significa "outra cadela"), Maria Antonieta começou a ser detestada pelo povo, que a acusava de desperdício e futilidade.


Depois da fuga de Varennes, Luís XVI foi deposto e a monarquia abolida em 21 de setembro de 1792; a família real foi posteriormente presa na Torre do Templo. Nove meses após a execução do marido, Maria Antonieta foi julgada, condenada por traição, e guilhotinada em 16 de outubro de 1793.


Maria Antonieta tornou-se uma figura histórica, também personagem de filmes e livros.


Uma adolescente austríaca se casa com Dauphin da França e se torna a rainha do país depois da morte do Rei Louis XV em 1774. Anos mais tarde, após uma vida de luxo e privilégio, Maria Antonieta perde a cabeça na guilhotina durante a Revolução Francesa.


Esta é a sinopse do filme Maria Antonieta lançado na França, no ano de 2006. O filme foi dirigido pela cineasta Sofia Coppola.

Apesar de ter sido condenada por traição, alguns estudiosos acreditam que Maria Antonieta foi vítima do contexto político.


Afinal, vítima ou culpada?


Os alunos da Aliança Francesa de Brasília da turma B2.1 (14h segunda-quarta), contou com a ajuda da professora Camila Chernic para colocar em prática a encenação do julgamento que Maria Antonieta passou como consequência de sua "traição".




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